Terra dos charqueadores, da cultura e dos casarões. Pelotas. Princesa do
Sul. Cidade que agora resgata o passado com a restauração dos prédios
históricos. As carruagens fúnebres também são parte importante deste
processo. Até a década de 70, do século 20, estes carros, ricos em
adornos, ainda faziam o cortejo dos mortos até o campo santo.
A história da arte funerária de Pelotas não está apenas nos cemitérios e nas marmorarias, também pode ser encontrada nestas carruagens ou antigos carros fúnebres, um branco e outro preto, que eram utilizadas pelas famílias mais abastadas da cidade para o cortejo até o cemitério São Francisco de Paula, onde seriam sepultados os seus mortos.
Com a finalidade de resgatar a memória das carruagens fúnebres e parte da história da sociedade pelotense, a formanda do curso de Bacharelado em Conservação e Restauro de Bens Culturais Móveis, do Instituto de Ciências Humanas, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Luciane dos Santos Machado, desenvolve o trabalho de conclusão de curso sobre o tema A presença de iconografia maçônica nos ornatos das carruagens fúnebres de Pelotas, com a orientação da professora Luíza Fabiana Neitzke de Carvalho.
A história da arte funerária de Pelotas não está apenas nos cemitérios e nas marmorarias, também pode ser encontrada nestas carruagens ou antigos carros fúnebres, um branco e outro preto, que eram utilizadas pelas famílias mais abastadas da cidade para o cortejo até o cemitério São Francisco de Paula, onde seriam sepultados os seus mortos.
Com a finalidade de resgatar a memória das carruagens fúnebres e parte da história da sociedade pelotense, a formanda do curso de Bacharelado em Conservação e Restauro de Bens Culturais Móveis, do Instituto de Ciências Humanas, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Luciane dos Santos Machado, desenvolve o trabalho de conclusão de curso sobre o tema A presença de iconografia maçônica nos ornatos das carruagens fúnebres de Pelotas, com a orientação da professora Luíza Fabiana Neitzke de Carvalho.
Saiba mais sobre o trabalho de Luciane, o projeto de Restauro de Peças do Acervo Sacro do Museu da Baronesa e muito mais, na matéria especial completa que está na edição impressa do Diário Popular desta terça-feira (16/8/2011).
jussara@diariopopular.com.br
4 comentários:
Umas peças, com um valor hitórico muito grande, deveriam estar em exposição em algum lugar interessante seria colocar em exposição na Chaqueada São João, pois um dos ultimos cortejos a serem feitos na carruagen preta foi do senhor Raffael Mazza no ano de 1970.
Parabns pela iniciativa
O intuito parece ser fazer um museu de arte sacra para colocar essas carruagens para visitação ao público. Acho que agora é questão de tempo. Espero que pouco tempo!
Parabéns a Luciane e a Luiza! Ótima iniciativa!
A preservação de objetos históricos permite que possamos resgatar os acontecimentos através do uso desses objetos restaurados em filmes que resgatam a história da cidade e zona sul com mais fidelidade nas imagens geradas ... Uma ótima iniciativa !!!
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