Fazem 39 anos que o Ministério da Instrução Pública da Itália divulgou através da circular número 117, de 6 de abril de 1972, o documento sobre restauração para que todos se atenham, escrupulosa e obrigatoriamente, em todas as
intervenções de restauração em qualquer obra de arte. (Andrade, Soraia - 2002)
A Carta de Restauro (MIP, 1972), que reforça que a obra de arte abrange qualquer época, e tem grande repercussão no Brasil. Por esta carta, abre-se um leque de opções, principalmente, ao reforçar seu uso na lógica sócio-espacial presente. Para tanto, institui que deve ser feito projeto para a restauração de uma obra arquitetônica após exaustivo estudo, devendo contemplar diversos pontos de vista. Assim, espera-se que se estabeleça a análise de sua posição no contexto territorial ou no tecido urbano, dos aspectos tipológicos, das elevações e qualidades formais, dos sistemas e caracteres construtivos, etc., assim como dos eventuais acréscimos ou modificações (MIP, 1972).
A pergunta que fica, será que ela é seguida "escrupulosamente" a risca?
A pergunta que fica, será que ela é seguida "escrupulosamente" a risca?
Leia a carta na integra em http://www.icomos.org.br/cartas/Carta_do_Restauro_1972.pdf
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