Breve história da teoria da conservação e do restauro
Eduarda Luso
Escola Sup. de Tec. e Gestão, Instituto Politécnico de Bragança, Portugal
Paulo B. Lourenço
Universidade do Minho, Guimarães, Portugal
Manuela Almeida
Universidade do Minho, Guimarães, Portugal
Eduarda Luso
Escola Sup. de Tec. e Gestão, Instituto Politécnico de Bragança, Portugal
Paulo B. Lourenço
Universidade do Minho, Guimarães, Portugal
Manuela Almeida
Universidade do Minho, Guimarães, Portugal
Os monumentos sofrem as consequências das condições atmosféricas e dos diferentes usos sociais que gerações lhe atribuem ao longo dos tempos. Ainda que “restaurar” signifique repor em bom estado algo que perdeu as suas qualidades originais, a aplicação prática deste conceito não é simples. Tal como houve ao longo dos séculos uma evolução e alterações nos estilos usados na arquitectura, com aplicação de novos materiais, novas técnicas de construção e fundamentalmente novas correntes artísticas e arquitectónicas, o restauro também sofreu mutações, com mais intensidade a partir do século XIX. Da mesma forma, a noção de património abarca hoje consensualmente também pequenos edifícios, espaços envolventes, construções rurais e centros urbanos históricos de cidades e vilas.
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http://www.civil.uminho.pt/cec/revista/Num20/Pag%2031-44.pdf
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